
Como a primeira produção viu a necessidade de trazer parte
da trama à Terra, o filme perdeu muito de sua força. Em O Mundo Sombrio, temos,
sim, algumas cenas e o clímax na cidade de Londres, porém em um objetivo bem
interligado no roteiro. De resto, o longa é ambientado nas terras
nórdicas, e isso já é um grande avanço.
A ampliação do que vimos em Thor é conferida em vários pontos: o palácio, os costumes e armamentos asgardianos são fantásticos; as batalhas são apresentadas em maior escala e alguns personagens ganham atuações mais efetivas, vide Heimdall (Idris Elba) e Frigga (Rene Russo), a mãe de Thor.
Com a trama partindo do final de Os Vingadores, e apresentando Loki preso nas masmorras do mítico reino, surge a necessidade de outro vilão. E aí que entra a figura de Malekith (Christopher Eccleston), rei dos Elfos Negros e antagonista ancestral do povo asgardiano. Ele pretende usar o Éter, uma substância capaz de trazer escuridão a todo o universo. A cena em que o vilão, seu fiel servo, Algrim (Adewale Akinnuoye-Agbaje), e o exército de elfos invadem Asgard é excelente.
No entanto, se a produção acerta na amplitude do enredo e no apuro visual, acaba se descuidando em alguns detalhes: o triângulo amoroso apenas dá indícios de que será explorado, os aliados de Thor ainda têm pouco tempo de tela, e o protagonista economiza na interpretação ao se deparar com determinadas situações. Para completar, fatos mal explicados e muito convenientes no roteiro acabam não obtendo o efeito desejado.
A ampliação do que vimos em Thor é conferida em vários pontos: o palácio, os costumes e armamentos asgardianos são fantásticos; as batalhas são apresentadas em maior escala e alguns personagens ganham atuações mais efetivas, vide Heimdall (Idris Elba) e Frigga (Rene Russo), a mãe de Thor.
Com a trama partindo do final de Os Vingadores, e apresentando Loki preso nas masmorras do mítico reino, surge a necessidade de outro vilão. E aí que entra a figura de Malekith (Christopher Eccleston), rei dos Elfos Negros e antagonista ancestral do povo asgardiano. Ele pretende usar o Éter, uma substância capaz de trazer escuridão a todo o universo. A cena em que o vilão, seu fiel servo, Algrim (Adewale Akinnuoye-Agbaje), e o exército de elfos invadem Asgard é excelente.
No entanto, se a produção acerta na amplitude do enredo e no apuro visual, acaba se descuidando em alguns detalhes: o triângulo amoroso apenas dá indícios de que será explorado, os aliados de Thor ainda têm pouco tempo de tela, e o protagonista economiza na interpretação ao se deparar com determinadas situações. Para completar, fatos mal explicados e muito convenientes no roteiro acabam não obtendo o efeito desejado.
Mesmo com a falta de atenção nos detalhes citados, o saldo final é o de uma produção mais digna da grandiosidade do Deus do Trovão. O direcionamento que a trama tomou e os rumores sobre um terceiro longa indicam possibilidades realmente interessantes para o universo mítico da Marvel. Se confirmados, os boatos podem ter como base os eventos que antecedem o arco Thor: O Renascer dos Deuses. Alguém aí pensou em Ragnarok?
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