domingo, 26 de abril de 2015

Frozen: Febre Congelante - Crítica

Cristiano Almeida

Frozen: Febre CongelanteOscar de Melhor animação, canção original na boca do povo, meninas vestidas de Elsa, festas de aniversário temáticas, características que fazem de Frozen um fenômeno. Mas como estariam as irmãs Anna e Elsa depois da aventura congelante da animação anterior? E em resposta a essa pergunta que foi produzido Frozen: Febre Congelante, curta-metragem exibido antes de Cinderela.

É aniversário de Anna e para compensar a irmã pelas dificuldades do passado, Elsa decide fazer uma festa surpresa. Com a ajuda de Kristoff e Olaf, ela prepara tudo para alegrar a irmã caçula. O problema é que Elsa está gripada e começa a espirrar incontrolavelmente, criando novos seres semelhantes a Olaf.

A manifestação involuntária dos poderes rende situações engraçadas, reforçadas pelo carisma dos personagens, principalmente Olaf, que continua hilário em ações e frases. Dessa interação de poucos minutos surgiu o argumento para a continuação de Frozen. Pelo que vimos, podemos ter uma ideia do que esperar.

O acompanhamento do curta é feito pela canção Frozen Fever, que demonstra o carinho que existe entre as irmãs. É uma celebração do amor em diferentes formas, uma prova de que já se foi o tempo em que eram necessários príncipes montados em cavalos brancos para salvar donzelas em perigo.

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Jornalista apaixonado por cinema. Idealizou o blog com o desejo de partilhar as maravilhas da Sétima Arte com outros cinéfilos e quem mais se interessar pelo assunto.